sábado, 29 de março de 2008

If everyone

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If everyone cared and nobody cried
If everyone loved and nobody lied
If everyone shared and swallowed their pride
We'd see the day when nobody died.

And as we lie beneath the stars
We realize how small we are
If they could love like you and me
Imagine what the world could be...

If everyone CARED
Nobody CRIED
Everyone LOVED
and nobody
LIED.


domingo, 16 de março de 2008

Cloning Clowns

.
Giving up the world and the words
Leaving my places, hugging my heart
Most people forgot their faces
Always a new way to start

A brave beginning
A dreadful end
My hand, my end.

Some grown feelings
Someone who cares.
My hand, my end.

I kind of feel it
A fall down the stairs,
Who cares... Who cares...

Who cares...


segunda-feira, 3 de março de 2008

Why can't I

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If blue birds fly over the rainbow...

...Why, oh why...

...Cant I?...


domingo, 2 de março de 2008

Don't know why..

.
You're aching, you're breaking
And I can see the pain in your eyes
Says everybody's changing
And I don't know why..

So little time
Try to understand that I'm,
Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing and I don't feel the same


O umbigo nosso de cada dia

.
Cada um com o seu, umbigo nosso de cada dia em torno do qual tudo gira, tudo acontece, tudo permanece.
E somos deuses com os nossos umbigos, preocupados que estamos com os nossos negócios, nossas mazelas, a nossa escuridão, a nossa podridão.

Não,
ninguém há-de saber o que se passa, pois somos só nós e os nossos umbigos.
Os senhores da vida e da palavra.
Donos da verdade e da falta dela quando convém.
Donos da dignidade que ninguém vê.
Passeamos, pés acorrentados aos fantasmas do passado, e as marcas, juramos,
ninguém as tem tão profundas e sulcadas, sangrando a nossa última gota do sangue já gelado.

Ninguém.
Não olhamos para o lado, para o que agoniza caído no chão, não.
Porque a nossa dor, ora, é infinitamente maior.
Quem é o fulano, com seu umbiguinho tão pequenininho para se achar no direito
de sofrer mais, ou acreditar que a sua dor seja maior?

Não.
Gente estúpida!
Quanta gente estúpida!
Restamos eu, e meu umbigo.
E a dor, que é minha por merecimento.