terça-feira, 31 de julho de 2007

Gosto-te

Nem tudo é relativo.
Há a verdade.
e a verdade é que gosto de ti.
Assim.
Dessa forma despida,
quase tocável,
quase tangível.
Gosto de outras coisas também.
Encho o pensamento de histórias,de coisas.
Coisas sem nome
todas elas são uma só.
E quero obrigar-te a fazer parte
do conjunto, da totalidade.
Mas és um todo, sozinho.
Preenches uma só totalidade.
Gosto tanto de ti.
Gosto
-te.

1 comentário:

Anónimo disse...

Nice poem! Expressas muito bem o que sentes. :)