.
Um pequeno buraquinho.
Sento-me à sua beira e olho para o seu interior...
Um fundo sem fim.
Ganho coragem, fecho os olhos e salto.
Mas o buraco não é liso, não é tubular, tem ramificações,
mãos amigas, forças invisivéis, a fé que mesmo eu tenho,
que servem de obstáculos para não chegar ao fundo.
O que está no fundo?
A morte.
Se eu seguir o seu caminho sem me agarrar a nada,
sem confiar nas forças invisiveis ou na minha própria fé,
nenhum obstáculo existe a chegar ao fundo.
Mas se lutar, se agarrar as mãos que ajudam,
se fechar os olhos e confiar nas forças invisiveis,
se tiver coragem e força,
eu luto contra a gravidade que me empurra para o fundo do buraco.
Afinal de contas,
viver é lutar.
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.Um pequeno buraquinho.
Sento-me à sua beira e olho para o seu interior...
Um fundo sem fim.
Ganho coragem, fecho os olhos e salto.
Mas o buraco não é liso, não é tubular, tem ramificações,
mãos amigas, forças invisivéis, a fé que mesmo eu tenho,
que servem de obstáculos para não chegar ao fundo.
O que está no fundo?
A morte.
Se eu seguir o seu caminho sem me agarrar a nada,
sem confiar nas forças invisiveis ou na minha própria fé,
nenhum obstáculo existe a chegar ao fundo.
Mas se lutar, se agarrar as mãos que ajudam,
se fechar os olhos e confiar nas forças invisiveis,
se tiver coragem e força,
eu luto contra a gravidade que me empurra para o fundo do buraco.
Afinal de contas,
viver é lutar.
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